Através das análises dos registros fósseis (restos e vestígios)
foi possível identificar a existência de linhagens completas de formas de vida
e estruturas transicionais, ou seja, fósseis ou organismos que apresentam
características intermediárias entre uma forma ancestral e a dos seus
descendentes são referidas como formas de transição.
Muitos são os exemplos existentes – o que nos fornece
consistentes evidências de mudanças nos organismos ao longo do tempo.
Imagem que
relata a evolução dos cavalos modernos a partir do Hyracotherium, o fato da evolução é sustentado pelo registro fóssil
e pela homologia entre estruturas anatômicas atuais e antigas.
Diagrama padrão
mostra claramente fases de transição em que o pé de quatro dedos do Hyracotherium, também conhecido como Eohippus, se torna o casco do Equus. Os fósseis mostram que as formas
de transição previstas pela evolução de fato existem.
Fonte:http://www.ib.usp.br/evosite/lines/IAtransitional2.shtml
Quer saber um pouco mais? Viste os links e textos abaixo. Bons estudos,
Referências:
Dawkins, R. (2001). O Relojoeiro Cego: A Teoria da
Evolução contra o Desígnio Divino. Editora Companhia das Letras, São Paulo-SP.
Mayr, E. (2005). Biologia, Ciência Única.Editora
Companhia das Letras, São Paulo-SP.
Ridley, M. (2006). Evolução, 3 ª edição, Editora
Artmed, Porto Alegre-RS.
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