Na espécie humana, por exemplo,
apenas 2% de todo nosso DNA serve para produzir proteínas, enquanto 45% do DNA
total é composto de transposons que, quase sempre, não têm nenhuma função para
o organismo.
No entanto, apesar de praticamente
não terem função, a posição de vários transposons nos cromossomos humanos é
praticamente idêntica àquela encontrada nos outros primatas.
O mesmo se observa nos íntrons que,
em geral, não têm função específica e apresentam altas taxas de mutação.
A posição dos íntrons é bastante
conservada evolutivamente, e quase todos os íntrons dos mamíferos encontram-se
nas mesmas posições dos genes.
Ter coisas em comum com outros
organismos, quando elas servem para algo, poderia ser visto como uma evidência
não da evolução, mas do encontro de soluções comuns na criação desses
organismos.
Assim, o fato de nós termos, em
comum com os macacos, sangue quente e pelos, poderia ser visto não como
evidência de que somos parentes, mas sim como evidência de que essas
características são as melhores para o tipo de vida que nós e os macacos
levamos.
No entanto, ter em comum coisas que
não têm função, que sequer são expressadas durante nosso desenvolvimento, é uma
evidência clara de nosso parentesco.
Oi professor!! Vim pesquisar sobre o tema pra ap2 de evolução e achei você rsrs
ResponderExcluirOi professor!! Vim pesquisar sobre o tema pra ap2 de evolução e achei você rsrs
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